Quisera eu amor
adormecer em teu peito
rosa brava
corporizada em poema.
Quisera eu amor
entrelaçar-me em teus braços
nesse mar de poesia
em que a tua voz
é tão somente
a voz do meu silêncio.
Quisera eu amor
ser a tua glória
a voz de todos os teus pensamentos...
e que o lume aceso no meu coração
fosse essa luz
que tu tão bem conheces .
(eu)
Quisera eu,Amiga,ser a voz da madrugada e,num verso,espraiar de luz todos os seus dias.
ResponderEliminarMuitos,muitos Parabéns pela magnitude da sua POESIA.Beijo.
Aurora Simões de Matos
Muito grata querida Amiga, pelo carinho com que me lê e comenta. Um grande beijinho meu.
ResponderEliminarCristina Cebola
Talvez fosse querer demais... sem o saber!... Talvez sempre se soubesse perdida, como se, perdida na dúvida e, sem a certeza do que quisera, quis o Poema que assim fosse!... O desejo do querer, que se perdeu naquilo que sempre se quis, é um solo fértil de raízes poéticas!... Ou de simples desejos que continuam a pairar sobre o tempo... ou numa pequena porção de tempo que se vai mantendo imutável!... De resto, só as asas voam, enquanto o corpo quieto se cobre de "penas"!...
ResponderEliminarAbraço
Muito grata A.Pina pela análise poética do meu escrito. Privilégio meu a sua presença neste meu canto!
ResponderEliminarAbraço