quarta-feira, 16 de maio de 2012



E quis-me assim: 
Urgentemente flor

Desabrochei no silêncio do papel
Para silenciosamente deixar o meu aroma.

Ei-lo!
Sintam-no! 

Ele é tão somente palavras
Fervilhando nos meus dedos
Pecando no poema por escrever...

O poeta peca...
A flor nasce!



Ei-la!

(eu)

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